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Por Equipe Hearing Him Tempo de Leitura Estimado: 12 minutos Existe uma doença silenciosa que infeta os bancos das nossas igrejas. Ela não é diagnosticada em exames médicos, e muitas vezes é disfarçada de "santidade" ou "trabalho duro". É a Síndrome do Órfão...

greja ou Seita? Aprenda a diferenciar usando a Bíblia. Um guia vital para recém-convertidos identificarem sinais de abuso e encontrarem uma igreja saudável.

O Evangelho não é apenas um convite para ir para o céu, é uma convocação para trazer o céu para a terra. Entenda a “Lógica Invertida” de Jesus, onde perder é ganhar e morrer é viver. Um manifesto sobre a cultura do Reino.

Você está no culto. As luzes estão baixas, a banda está tocando aquele louvor que fala sobre “descansar nos braços do Pai”. Você levanta as mãos, fecha os olhos e canta. Mas, por dentro, o seu estômago está a dar nós. A sua mente está a correr a 200km/h, repassando a lista de pendências da semana, a conversa difícil que terá com o chefe, o saldo bancário e a saúde dos seus pais.

Quando decidimos seguir Jesus, embarcamos numa jornada transformadora que muda nossa identidade, valores e prioridades. Muitos sentem dúvidas, medo e até solidão nesse começo. Porém, a Bíblia nos oferece um mapa claro e cheio de esperança para os primeiros passos nessa nova vida.

Existe uma agonia silenciosa que permeia os bancos das nossas igrejas e o segredo dos nossos quartos fechados. É uma dor que raramente confessamos em voz alta, por medo de parecermos “menos crentes” ou “menos espirituais”. É a dor do monólogo.

Existe um tipo de solidão que não se resolve com companhia humana. Você pode estar cercado de amigos, ativo na igreja, com a família reunida na sala, e ainda assim sentir um eco vazio no peito.

Vivemos na era da curadoria. Se você abrir suas redes sociais agora, verá recortes perfeitos de vidas imperfeitas: casamentos sorridentes, cafés da manhã estéticos, versículos bíblicos grifados em Bíblias de couro e carreiras em ascensão.

Para entender a cura (a Cruz), precisamos primeiro aceitar o diagnóstico da doença. A maioria de nós subestima o que a Bíblia chama de “pecado”. Tendemos a achar que pecado é apenas “cometer erros”, “fazer escolhas ruins” ou “ter falhas morais”.

Há uma fantasia silenciosa que muitos de nós alimentamos quando somos feridos. Imaginamos o dia em que a pessoa que nos ofendeu